O
Dry Fit é um tecido sintético especial com poliéster tratado que tem
como características o fato de ser leve, flexível confortável e
respirável (absorve totalmente o suor). Portanto, é ideal para
praticantes de esportes.
Camisetas
de tecido sintético tem vantagens notórias, secam mais rápido, não
amassam, não desbotam nem sofrem ataque de traças. Por outro lado, não
podem chegar perto de faísca ou brasa que derretem, e claro, o
desodorante continua indispensável pois o tecido sintético retém odor
mais facilmente.
Segundo
usuários, existem tecidos dry-fit que não tem uma funcionalidade
devida, ficam fedendo ou absorvem o cheiro do desodorante. Isso pode ser
porque as camisetas mais baratas são feitas com tecidos "chineses" de
segunda linha, que nem sempre funcionam. Apenas tendo a característica
visual do dry, que é uma forma de fabricação.
Existe também o tecido bacteriostatico (antibacteriano).
Os tecidos da linha DRY não devem ser lavados com amaciantes, pois ele bloqueia a tecnologia de absorção de suor.
Os tecidos da linha DRY não devem ser lavados com amaciantes, pois ele bloqueia a tecnologia de absorção de suor.
Dry
fit em resumo é um conceito utilizado para definir o tecido feito com
poliamida e elastano, ou seja, o Supplex que, devido a sua estrutura e a titulagem
do fio, proporciona um conforto propício para peças de esporte que
exigem uma alta capacidade de transpiração. A peça com o conceito Dry
Fit, possui o tecido com capacidade de tirar a umidade do corpo e transportá-lo para fora do tecido.
Para Impressão serigráfica no Dry Fit
O processo de gravação e impressão é o mesmo da serigrafia utilizada em
algodão ou poliviscose. Porém, como estamos estampando em um tecido
sintético, temos que usar tinta para tecidos sintéticos, usando tinta
base d'água normal, corremos o risco da estampa não fixar-se
devidamente. De repente na segunda lavada lá se vai com todo o saudoso
desenho.
Bem, a tinta apropriada infiltrará (sem deixar falhas nos furinhos que caracterizam o dry fit) e fixará melhor no tecido.
Bem, a tinta apropriada infiltrará (sem deixar falhas nos furinhos que caracterizam o dry fit) e fixará melhor no tecido.
Alguns outros cuidados que devemos prestar atenção podem definir se a impressão ficará boa ou se só nos dará trabalho e dor de cabeça.
Por
exemplo
-Se formos usar fundo com repique, a tinta passa direto pelo fino tecido
e pode até colar ele na mesa. Então na hora de retirá-lo, pode até
sair a cola da mesa na parte interna da camiseta.
-Esse tecido praticamente ignora a existência da cola permanente... Devemos passar bastante cola na mesa pra garantir que o substrato não descole, comprometendo o registro.
-A limpeza constante do berço também não pode ser descartada, pois apesar dele não deixar resíduos de "fiapos" como o algodão, a tinta excedente que fica na mesa prejudica também a adesão do dryfit.
-Esse tecido praticamente ignora a existência da cola permanente... Devemos passar bastante cola na mesa pra garantir que o substrato não descole, comprometendo o registro.
-A limpeza constante do berço também não pode ser descartada, pois apesar dele não deixar resíduos de "fiapos" como o algodão, a tinta excedente que fica na mesa prejudica também a adesão do dryfit.
O processo de sublimação, onde se é primeiramente impresso espelhado em
um liner especial temporário e após, através de uma prensa térmica
transferido ao dry fit. Pode ser uma alternativa mais viável que a
serigrafia convencional, porém como não domino a técnica minha opinião
sobre sublimação é quase nula.
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